As pragas do Egito são eventos descritos na Bíblia, no Livro do Êxodo, que teriam ocorrido durante o período em que os israelitas estavam escravizados no Egito. De acordo com a narrativa bíblica, Deus enviou uma série de pragas sobre o Egito como castigo por se recusar a libertar os israelitas. As dez pragas são as seguintes:
Água se torna em sangue: Deus transformou as águas do rio Nilo em sangue, causando a morte dos peixes e tornando a água imprópria para consumo.
Rãs: Uma praga de rãs infestou o Egito, invadindo casas e propriedades.
Piolhos ou mosquitos: Toda a poeira do solo se tornou em piolhos ou mosquitos que afligiram tanto humanos quanto animais.
Moscas: Enxames de moscas cobriram a terra do Egito, causando grande incômodo.
Morte do gado: O gado do Egito foi atingido por uma praga que resultou em sua morte.
Úlceras ou feridas: As pessoas e os animais foram afligidos por úlceras ou feridas dolorosas.
Granizo: Uma tempestade de granizo, misturada com fogo, caiu sobre a terra do Egito, destruindo plantações e árvores.
Gafanhotos: Enxames de gafanhotos devoraram o que restou das plantações após a praga de granizo.
Trevas: Uma escuridão profunda cobriu toda a terra do Egito por três dias, exceto na terra dos israelitas.
Morte dos primogênitos: Deus anunciou que mataria todos os primogênitos no Egito, desde os primogênitos dos humanos até os primogênitos dos animais. Os israelitas foram instruídos a marcar suas portas com sangue de cordeiro para que a praga não os atingisse.
Essas pragas, segundo a tradição judaico-cristã, levaram o faraó a finalmente permitir que os israelitas deixassem o Egito, levando à narrativa da libertação e da fuga através do Mar Vermelho liderada por Moisés. É importante notar que a interpretação desses eventos pode variar entre diferentes tradições religiosas e culturais.
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